A delegação da Póvoa de Lanhoso da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) quer mudar de instalações e construir uma nova sede, mais perto do centro da vila, para alargar as suas valências e prestar um serviço comunitário de 24 horas. Apesar de ainda não ter um terreno específico, o projecto da nova sede já foi apresentado.
Há cerca de seis anos que a instituição se encontra a funcionar em instalações provisórias num pequeno pré-fabricado no Lugar de Arcas, na freguesia de Rendufinho, mas nem garagem tem para albergar as suas viaturas.
Melhores condições
“Precisamos de uma nova sede para termos as condições necessárias para desenvolvermos o nosso trabalho diário”, indicou Luísa Rodrigues, presidente da delegação povoense da CVP. “Até porque temos muitos projectos para implementar, como por exemplo um serviço de apoio social”.
Nos últimos anos, a delegação tem sido beneficiada com a angariação de fundos proporcionada pela &lsquo ;Casa do Pai Natal’ de Taíde - um trabalho de um ex-emigrante da terra, João Veloso - mas que não se repeteriá.
“Jovens voluntários não têm condições para trabalhar”
“Esta parceria com a ‘Casa do Pai Natal’ já nos ajudou, pelo menos, a adquirir novas viaturas para a nossa delegação”, referiu Luísa Rodrigues, presidente da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) da Póvoa de Lanhoso.
Neste momento a delegação da CVP possui dois funcionários a tempo inteiro - que realizam os serviços diários, quando solicitados pelo Centro de Saúde da Póvoa de Lanhoso - com o qual têm um protocolo de colaboração para o transporte de doentes e para acorrer a situações de emergência.
“O aspecto mais negativo da nossa actual sede é o facto de não conseguirmos levar a cabo um trabalho mais eficiente em termos de acção social com os nossos jovens voluntários, que aqui não têm as mínimas condições para trabalhar”.
2009-01-26
Há cerca de seis anos que a instituição se encontra a funcionar em instalações provisórias num pequeno pré-fabricado no Lugar de Arcas, na freguesia de Rendufinho, mas nem garagem tem para albergar as suas viaturas.
Melhores condições
“Precisamos de uma nova sede para termos as condições necessárias para desenvolvermos o nosso trabalho diário”, indicou Luísa Rodrigues, presidente da delegação povoense da CVP. “Até porque temos muitos projectos para implementar, como por exemplo um serviço de apoio social”.
Nos últimos anos, a delegação tem sido beneficiada com a angariação de fundos proporcionada pela &lsquo ;Casa do Pai Natal’ de Taíde - um trabalho de um ex-emigrante da terra, João Veloso - mas que não se repeteriá.
“Jovens voluntários não têm condições para trabalhar”
“Esta parceria com a ‘Casa do Pai Natal’ já nos ajudou, pelo menos, a adquirir novas viaturas para a nossa delegação”, referiu Luísa Rodrigues, presidente da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) da Póvoa de Lanhoso.
Neste momento a delegação da CVP possui dois funcionários a tempo inteiro - que realizam os serviços diários, quando solicitados pelo Centro de Saúde da Póvoa de Lanhoso - com o qual têm um protocolo de colaboração para o transporte de doentes e para acorrer a situações de emergência.
“O aspecto mais negativo da nossa actual sede é o facto de não conseguirmos levar a cabo um trabalho mais eficiente em termos de acção social com os nossos jovens voluntários, que aqui não têm as mínimas condições para trabalhar”.
2009-01-26
Fica por aqui a notícia.
Sem comentários:
Enviar um comentário